Para além do direito de conhecer as circunstâncias da morte de Vladimir Herzog e da responsabilização do Estado, uma das principais reivindicações da família era a retificação do atestado de óbito original, no qual constava "asfixia mecânica por enforcamento". A certidão foi retificada apenas em 2013, passando a indicar morte por “lesões e maus tratos”, desmantelando finalmente a farsa de suicídio.